O director de manutenção da concessionaria da N4, TRAC, Fenias Mazive, avançou que, nos primeiros seis dos sete dias da greve da semana finda, o trêfego na portagem de Maputo baixou para 17%, num universo entre 50 mil e 52 mil viaturas, que passam por aquele ponto, dos quais 2.297 são camiões.
No dia do pico da greve, não houve praticamente tráfego.
Na portagem da Moamba, que regista um fluxo de trânsito na ordem 4.500 a 5.000 viaturas por dia, baixou para níveis entre 40% e 45%, constituído por minérios que vão ao porto da Matola.
Tal como na portagem de Maputo, em Moamba também não houve tráfego no 07 de Novembro, tendo em conta que a fronteira de Lebombo, em Ressano Garcia, estava encerrada.
Tendo em conta que as manifestações retomaram esta quarta-feira, Mazive disse ser prematuro fazer contas dos prejuízos, mas manifestou preocupação com a queima de pneus, num troço estimado em cerca de oito quilómetros, a vandalização dos sinais de trânsito e de alguns postes de iluminação.