O Acess Bank PLC acaba de concluir a compra de 100% das acções do National Bank of Kenya Limited (NBK), num acordo vinculativo assinado, com o KCB Group PLC. Porém, a conclusão da transacção está ainda sujeita a condições habituais para transacções desta natureza, incluindo a recepção de todas as aprovações regulatórias do Banco Central do Quénia, do Banco Central da Nigéria, da Comissão da Concorrência da COMESA, e notificações a outros reguladores relevantes.
O CEO do Access Bank Plc, Roosevelt Ogbonna, disse após a assinatura do acordo que “a transacção representa um marco importante para o Banco, possibilitando a realização do plano estratégico da instituição de aumentar a presença no mercado queniano nos próximos cinco anos”.
“Estamos a construir uma franquia forte e sustentável para apoiar a prosperidade económica, incentivar o comércio africano, promover a inclusão financeira, capacitando muitas pessoas a alcançarem os seus sonhos financeiros”, disse Roosevelt Ogbonna.
Roosevelt Ogbonna acrescentou igualmente que os fluxos comerciais no leste da África giram em torno de corredores comerciais importantes, sendo o Quénia um actor-chave na região.
“Com o Acordo de Livre Comércio Continental Africano, esses corredores continuarão a expandir-se e, ao implantarmos as nossas soluções financeiras de classe mundial, estamos estrategicamente posicionados para oferecer valor sustentável para os nossos stakeholders”, afirmou o CEO do Access Bank Plc.
Por seu turno, o CEO do KCB Group, Paul Russo, assinalou que esta transacção representa uma grande oportunidade para maximizar o valor para accionistas da instituição, enquanto fortalece a posição competitiva do Grupo.
“Os últimos quatro anos foram decisivos para o NBK como subsidiária do Grupo KCB e este passo marca a abertura de novas oportunidades”, disse Paul Russo.
O Administrador-Delegado do Access Bank Mozambique, Marco Abalroado, considera que esta aquisição reforça a robusta estratégia de expansão do Banco e contribuirá para uma franquia global cada vez mais forte, focada em servir de porta de entrada para pagamentos, investimento e comércio entre países africanos.