As empresas devem investir na compra de fundos de pensões como forma de reforçar a previdência social dos seus trabalhadores e, desse modo, assegurarem que beneficiem destes fundos, quando aposentados ou em situação de incapacidade.
Esta posição foi defendida por Manuel Sinela, Director-geral da Moçambique Previdente (MP), que falava na Feira Internacional de Maputo (FACIM), em Ricatla, Marracuene, onde a empresa encontra-se a divulgar os seus serviços.
A FACIM-2025 decorreu de 25 a 31 de Agosto passado sob o lema “Promovendo a Diversificação Económica Rumo ao Desenvolvimento Sustentável e Competitivo de Moçambique”.
Ciente de que, em Moçambique, a previdência social é obrigatória, Sinela esclareceu que, o fundo de pensões de que a Moçambique Previdente é detentor e que está disponível para o público é pura e simplesmente complementar, lembrando que as empresas podem optar por estas linhas alternativas de previdência social.
“Os fundos de pensões complementares vêm mesmo como complemento. Então, é preciso que as empresas estejam preparadas para fazer face à esta solução complementar. As empresas devem ter uma capacidade financeira para comprar os nossos fundos de pensões”, assinalou Sinela.
A MP, empresa do grupo EMOSE, S.A. é pioneira na gestão de Fundos de Pensões em Moçambique. Foi estabelecida em 2012, com o principal objectivo de oferecer ao mercado moçambicano uma gestão especializada, adaptada à dinâmica dos fundos e às necessidades dos clientes.
Com vasta experiência no mercado, a Moçambique Previdente gere, actualmente, activos de cerca de cinco mil milhões de meticais, com uma carteira de 6.000 participantes activos e mais de 900 pensionistas.
Competitividade no mercado de trabalho, permanência do capital humano essencial na empresa, rendimento futuro complementar à segurança social que permite ao trabalhador manter a qualidade de vida na reforma, estão entre as vantagens dos fundos de pensões complementares para as empresas e colaboradores, respectivamente.